CHARLOTTE, Carolina do Norte - EUA--(BUSINESS WIRE)--O Bank of America Corporation informou hoje que o lucro líquido atingiu US$ 2,5 bilhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com os US$ 340 milhões do mesmo trimestre do ano anterior. O lucro por ação diluída aumentou para US$ 0,20 em relação aos US$ 0,00 do terceiro trimestre de 2012. Para os nove meses encerrados em 30 setembro de 2013, o lucro líquido atingiu US$ 8 bilhões em comparação com os US$ 3,5 bilhões do mesmo período do ano anterior.

Em relação ao trimestre do ano anterior, os resultados para o terceiro trimestre de 2013 foram impulsionados pela redução de ajustes de avaliação de crédito negativo ao mesmo tempo que a empresa difunde e aumenta o investimento de capital de renda, receita líquida de juros e investimentos de renda e de corretagem de crédito. A empresa também se beneficiou da melhoria da qualidade do crédito e menores despesas. Estes fatores foram parcialmente compensados pela menor renda de hipoteca bancária e o impacto negativo da mensuração de certos ativos fiscais diferidos, devido à redução da taxa de impostos sobre o lucro do Reino Unido promulgada em julho de 2013.

"Neste trimestre, vimos um bom crescimento em empréstimo, melhor qualidade de crédito e saldos de depósitos recordes. Nossos consumidores e clientes continuam fazendo negócios conosco", disse o diretor executivo Brian Moynihan. "A economia e o clima dos negócios melhorará ainda mais rapidamente à medida que as condições se normalizem, e nós estamos bem posicionados para nos beneficiarmos disso."

"Continuamos fazendo progresso em nossas iniciativas de despesas e fortalecemos ainda mais o nosso capital e índices de alavancagem", disse o diretor financeiro Bruce Thompson.

^{1 base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida financeira não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado. A renda líquida de juros em base GAAP foi de US$ 10,3 bilhões, US$ 10,5 bilhões e US$ 9,9 bilhões nos três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente. A receita total, líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 21,5 bilhões, US$ 22,7 bilhões e US$ 20,4 bilhões nos três meses encerrados no dia 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente.}

^{2 A receita líquida de despesas com juros, em base FTE com exclusão de ajustes de avaliação de débito (debit valuation adjustments, DVA) e ajustes de opção de valor justo (fair value option, FVO) são medidas financeiras não GAAP. Os ganhos DVA (perdas) foram de US$ 292 milhões, US$ 39 milhões e US$ 583 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente. Os ganhos de avaliação (perdas) relacionados ao FVO foram de US$ 152 milhões, US$ 10 milhões e US$ 1,3 bilhões para os três primeiros meses encerrados no dia 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente.}

Receita, líquida de despesas com juros, em base FTE^A aumentou US$ 1,1 bilhão a partir do terceiro trimestre de 2012 alcançando US$ 21,7 bilhões. Excluindo o impacto dos ajustes de avaliação de débitos (DVA) e ajustes de opção de valor justo (FVO), a receita foi de US$ 22,2 bilhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com os US$ 22,5 bilhões no terceiro trimestre de 2012.

A receita líquida de juros, numa base FTE, totalizou US$ 10,5 bilhões no terceiro trimestre de 2013 em comparação com US$ 10,2 bilhões no terceiro trimestre de 2012^A. A melhora foi impulsionada pela redução dos saldos de dívidas de longo prazo, amortização de ágio relacionado com um mercado menos negativo, menores taxas pagas sobre depósitos e saldos de empréstimos comerciais mais elevados. Estes fatores foram parcialmente compensados por menores saldos de empréstimos de consumo e dos rendimentos de ativos menores. A margem líquida de juros foi de 2,44% no terceiro trimestre de 2013, comparado aos 2,32% no terceiro trimestre de 2012.

A renda sem juros aumentou em US$ 774 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, liderada por menores ajustes FVO negativos, maior renda em investimento de capital essencialmente relacionada com o ganho na venda do restante das ações da China Construction Bank (CCB) no trimestre atual e lucro em investimentos e corretagem. Estas melhorias foram parcialmente compensadas por uma redução de US$ 1.4 bilhão em renda hipotecaria bancária a partir do terceiro trimestre de 2012.

A provisão para perdas de crédito foi de US$ 296 milhões no terceiro trimestre de 2013, uma queda de US$ 915 milhões a partir do segundo trimestre de 2013 e uma queda de US$ 1,5 bilhão em comparação ao terceiro trimestre de 2012. As provisões para perdas de crédito foram inferiores às reservas, resultando numa redução das provisões para perda de crédito de US$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre de 2013. Isso se compara a uma redução de US$ 900 milhões em provisões no segundo trimestre de 2013, e uma redução de US$ 2,3 bilhões no terceiro trimestre de 2012.

As despesas não decorrentes de juros foram de US$ 16,4 bilhões comparado aos US$ 17,5 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, impulsionados principalmente por uma menor despesa de litígio, despesas em ativos legados e serviços (Legacy Assets and Servicing, LAS) e menores despesas de pessoal, uma vez que a empresa continuou a agilizar os processos e alcançar economias de custos. O gasto com litígios foram de US$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre de 2013, em comparação a US$ 471 milhões no segundo trimestre de 2013 e US$ 1,6 bilhão no terceiro trimestre de 2012.

A despesa com impostos no terceiro trimestre de 2013 foi de US$ 2,3 bilhões sobre os US$ 4,8 bilhões em lucro bruto. Isto inclui uma taxa de US$ 1,1 bilhão para mensuração de certos ativos fiscais diferidos devido à redução das taxas de imposto de renda no Reino Unido de 3% promulgada em julho de 2013. Isso se compara a uma despesa de imposto de renda de US$ 770 milhões sobre os US$ 1,1 bilhão em lucro bruto. Isto incluiu uma taxa de US$ 0,8 bilhão para comensuração de certos ativos fiscais diferidos devido à redução das taxas de imposto de renda no Reino Unido de 2%.

Em 30 de setembro de 2013, a empresa tinha 247.943 funcionários em tempo integral, em relação aos 257.158 em 30 de junho de 2013, 272.594 em 30 de setembro de 2012 e de um pico de aproximadamente 290.500 em 30 de setembro de 2011.

Resultados por segmento de negócios

A empresa informa resultados através de cinco segmentos de negócios: Serviços bancários para pessoas física e jurídica (Consumer and Business Banking, CBB), Serviços imobiliários ao consumidor (Consumer Real Estate Services, CRES), Gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and Investment Management, GWIM), Serviços bancários globais e Mercados globais com as operações restantes registradas em Todos os demais (All Other).

Salvo disposição em contrário, a receita por segmento de negócios numa base FTE é líquida de despesas de juros.

^{1 Durante o segundo trimestre de 2013, os resultados dos Serviços Financeiros de Revendedor (SFR) de consumo, anteriormente informados no Global Banking, foram transferidos para a CBB e os períodos anteriores foram reclassificados para se conformarem com a apresentação do período atual.}

^{2 A partir de 01 de janeiro de 2013, a empresa revisou prospectivamente sua metodologia de alocação de capital para os segmentos de negócios. Em conexão com esta mudança na metodologia, a empresa atualizou a terminologia aplicável ao capital alocado a partir de capital econômico, conforme informado em períodos anteriores. Para a conciliação do capital alocado, consulte as páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{3 Retorno sobre o capital alocado médio e retorno sobre o capital econômico médio são medidas financeiras não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferecem clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

Destaques dos negócios

• Os saldos médios de depósitos foram de US$ 522 bilhões aumento de US$ 43,9 bilhões, ou 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O aumento foi impulsionado pelo crescimento de produtos líquidos em um ambiente de baixas taxas e um impacto médio de US$ 17,4 bilhões em migração de depósitos da GWIM. As taxas médias pagas sobre depósitos foram reduzidas em 9 pontos base no terceiro trimestre de 2013, em comparação com os 10 pontos base no mesmo trimestre do ano anterior em razão de uma disciplina de preços e uma mudança no mix de depósitos.
• O número de clientes de serviços bancários móveis aumentou 26% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para 14 milhões.
• Os gastos de varejo com cartões de crédito de consumo americanos por conta ativa média aumentou 10,2% em relação ao terceiro trimestre de 2012.
• As perdas líquidas com cartões de crédito de consumidores americanos para o terceiro trimestre de 2013 foi de 3,47%, a menor desde o primeiro trimestre de 2006.
• Os ativos de corretagem da Merrill Edge aumentaram 18% em relação ao mesmo período do ano anterior indo para US$ 89,5 bilhões devido aos fluxos de contas positivas e crescimento do mercado.
• As pequenas originações e compromissos de empréstimos empresariais aumentaram 31% em relação ao mesmo período do ano anterior indo para US$ 2,9 bilhões.
• A equipe de consultores de vendas especializados em soluções financeiras da empresa, agentes de crédito hipotecário e banqueiros de pequenas empresas aumentaram em mais de 6.900 especialistas no terceiro trimestre de 2013, um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo o compromisso contínuo da empresa em aprofundar os relacionamentos com clientes.

Panorama financeiro

O Consumer and Business Banking informou receita líquida de US$ 1,8 bilhão, aumento de US$ 428 milhões ou 32% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, impulsionado pelo aumento da receita, despesas menores com provisão e menores despesas sem juros.

A receita líquida de juros de US$ 7,5 bilhões aumentou US$ 263 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, parcialmente compensada pelo impacto do ambiente de baixa taxa de continuidade sobre depósitos e menores empréstimos médios.

A provisão para perdas de crédito diminuiu US$ 245 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano passado de US$ 761 milhões, refletindo a melhoria contínua em inadimplência. As despesas não decorrentes de juros foram reduzidas em US$ 131 milhões em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior chegando a US$ 4 bilhões, principalmente devido a menor despesa de pessoal e menores despesas de FDIC.

Destaques dos negócios

• O Bank of America financiou US$ 24,4 bilhões em empréstimos para habitação residencial e empréstimos hipotecários durante o terceiro trimestre de 2013, ajudando cerca de 97 mil proprietários de imóveis a refinanciar uma hipoteca existente ou comprar uma casa através de nossos canais de varejo. Isto incluiu aproximadamente 5.300 hipotecas iniciais de compradores de residências originadas por canais de varejo e mais de 32 mil hipotecas para empréstimos de média ou baixa renda.
• Aproximadamente 78% das hipotecas iniciais financiadas foram para refinanciamentos e 22% para aquisição de residências.
• O número de empréstimos hipotecários inadimplentes em mais de 60 dias administrados pela LAS caiu 19% durante o terceiro trimestre de 2013 para 398 mil empréstimos em comparação com os 492 mil empréstimos no final do segundo trimestre de 2013, e declinou 57% dos 936 mil empréstimos no final do terceiro trimestre de 2012.

Panorama financeiro

O segmento de serviços de bens imobiliários ao consumidor informou um prejuízo líquido de US$ 1 bilhão para o terceiro trimestre de 2013, comparado a um prejuízo líquido de US$ 857 milhões no mesmo período em 2012. A receita declinou US$ 1,5 bilhão no terceiro trimestre de 2012 chegando a US$ 1,6 bilhão. A renda não decorrente de juros foi de US$ 844 milhões, uma redução de US$ 1,5 bilhão em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, principalmente devido a menor renda de manutenção e menor receita da produção principal. A receita da produção principal foi de US$ 465 milhões no terceiro trimestre de 2013, declínio dos US$ 944 milhões do mesmo trimestre do ano anterior, principalmente devido a compromissos de bloqueio de taxas de juros e menores margens. A provisão para representações e garantias foi de US$ 323 milhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com os US$ 307 milhões no terceiro trimestre de 2012.

A provisão para perdas de crédito diminuiu US$ 571 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior a um benefício de provisão de US$ 308 milhões devido a melhoria contínua do portfólio de tendências, incluindo aumento dos preços domésticos e do impacto das orientações regulamentares no período do ano em relação ao tratamento dos empréstimos descarregados do capítulo 7 falência. As despesas não decorrentes de juros diminuíram para US$ 3,4 bilhões, dos US$ 4,2 bilhões no terceiro trimestre de 2012. devido a menores despesas em LAS, parcialmente compensadas por maiores despesas em empréstimos para habitação. O declínio nos gastos LAS refletem menores despesas de manutenção relacionadas com negligência, incluindo contínuas reduções de pessoal e da alienação de algumas empresas de manutenção auxiliares, enquanto o aumento das despesas de empréstimos para habitação deveu-se principalmente ao volume de empréstimo superior.

^{1 A partir de 01 de janeiro de 2013, a empresa revisou prospectivamente sua metodologia de alocação de capital para os segmentos de negócios. Em conexão com esta mudança na metodologia, a empresa atualizou a terminologia aplicável ao capital alocado a partir de capital econômico, conforme informado em períodos anteriores. Para a conciliação do capital alocado, consulte as páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{2 Retorno sobre o capital alocado médio e retorno sobre o capital econômico médio são medidas financeiras não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferecem clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{3 O total de saldos de clientes é definido como ativos administrados, ativos em custódia, ativos de corretagem de clientes, depósitos e empréstimos de clientes (incluindo margens a receber).}

Destaques dos negócios

• A margem bruta aumentou para 25,5% de 22,2% no mesmo trimestre do ano anterior.
• As taxas de administração de ativos aumentaram para US$ 1,7 bilhão, um aumento de 13% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
• O saldo de clientes aumentou para um recorde de US$ 2,28 trilhões impulsionado por níveis mais altos de mercado e entradas líquidas. Os saldos de empréstimos do final do período aumentaram para um recorde de US$ 114,2 bilhões, um aumento de 12% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
• O fluxo de ativos de longo prazo administrados (assets under management, AUM) mais do que duplicou em relação ao mesmo trimestre do ano anterior atingindo US$ 10,3 bilhões, marcando o 17º trimestre consecutivo de fluxos positivos.

Panorama financeiro

O lucro líquido da gestão global de fortunas e investimentos subiu 26% em relação ao terceiro trimestre de 2012 para US$ 719 milhões refletindo o desempenho das receitas sólida e custos de crédito baixos.

A receita aumentou 8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, chegando a US$ 4,4 bilhões, impulsionada por maiores taxas de gestão de ativos relacionadas aos níveis mais elevados do mercado e os fluxos de AUM de longo prazo e maior renda líquida de juros.

As provisões para perdas de crédito foram reduzidas em US$ 38 milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior atingindo US$ 23 milhões, conduzidas pela melhora no carteira de ações. As despesas não decorrentes de juros de US$ 3,2 bilhões aumentaram em 4%, impulsionadas por maiores custos de suporte e despesas relacionados com o volume.

Os saldos de clientes aumentaram 7% em relação ao trimestre do ano anterior atingindo US$ 2,28 trilhões, refletindo entradas líquidas e níveis de mercado mais altos conduzidos pela atividade dos clientes com AUM, depósitos e empréstimos de longo prazo. Os ativos administrados cresceram US$ 86,8 bilhões, ou 13%, em comparação com o terceiro trimestre de 2012 chegando a US$ 779,6 bilhões, conduzidos por níveis mais altos de mercados e fluxos de AUM de longo prazo.

^{1 Durante o segundo trimestre de 2013, os resultados dos Serviços Financeiros de Revendedor (SFR) de consumo, anteriormente informados no Global Banking, foram transferidos para a CBB e os períodos anteriores foram reclassificados para se conformarem com a apresentação do período atual.}

^{2 A partir de 01 de janeiro de 2013, a empresa revisou prospectivamente sua metodologia de alocação de capital para os segmentos de negócios. Em conexão com esta mudança na metodologia, a empresa atualizou a terminologia aplicável ao capital alocado a partir de capital econômico, conforme informado em períodos anteriores. Para a conciliação do capital alocado, consulte as páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{3 Retorno sobre o capital alocado médio e retorno sobre o capital econômico médio são medidas financeiras não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferecem clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

Destaques dos negócios

• O Bank of America Merrill Lynch (BAML) foi nomeado o banco de investimentos mais inovador do ano em 2013 pela revista The Banker.
• Taxas de banco de investimento de US$ 1,3 bilhão em toda a empresa, excluindo as transações auto-conduzidas, foram relativamente inalteradas em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O BAML manteve-se como número 2 no ranking de tarifas bancárias de investimentos líquidos globais, com uma fatia de mercado de 7,7% e foi número 1 das Américas, com 11% de participação no mercado no terceiro trimestre de 2013^B. O BAML também foi classificado entre as três maiores instituições financeiras em processos de fusões e aquisições anunciadas, dívida corporativa de alto rendimento, empréstimos alavancados, dívida das empresas de grau de investimento, títulos lastreados em ativos e empréstimos sindicalizados durante o terceiro trimestre^B.
• A média dos saldos de empréstimos e arrendamentos aumentou US$ 4,4 bilhões, ou 2%, atingindo US$ 260,1 bilhões no segundo trimestre de 2013 com crescimento principalmente no portfólio comercial, industrial e de imóveis. Saldos de empréstimos no final do período aumentaram US$ 8,7 bilhões, ou 3%, atingindo US$ 267,2 bilhões no segundo trimestre de 2013, refletindo a contínua dinâmica de crescimento dos empréstimos.

• A média de depósitos aumentou US$ 12,4 bilhões, ou 5%, em comparação ao trimestre do ano anterior alcançando US$ 239,8 bilhões.

Panorama financeiro

A Global Banking registrou lucro líquido de US$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre de 2013, ligeiramente abaixo do mesmo trimestre no ano passado, visto que a receita foi compensada por uma maior provisão para perdas de crédito ao mesmo tempo em que a empresa continuava construindo reservas para o crescimento do crédito. A receita de US$ 4 bilhões aumentou em US$ 223 milhões, ou 6%, a partir do terceiro trimestre de 2012, refletindo aumento da margem financeira impulsionada pelo crescimento dos empréstimos.

A receita com Global Corporate Banking foi de US$ 1,6 bilhão no terceiro trimestre, aumento de US$ 172 milhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, e a receita com Global Commercial Banking aumentou em US$ 44 milhões alcançando US$ 1,7 bilhão. Incluídos nestes resultados estão as receitas dos negócios de empréstimos de US$ 1,8 bilhão, aumento de US$ 163 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, e a receita dos serviços de tesouro de US$ 1,5 bilhão, aumento de US$ 53 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. As taxas bancárias globais de banco de investimentos, excluindo as transações auto-conduzidas, foram relativamente inalteradas em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

^{1 Receita total líquida de despesa de juros em base FTE, excluindo DVA, e a receita líquida excluindo DVA e o imposto do Reino Unido são medidas financeiras não GAAP. Os ganhos DVA (perdas) foram de US$ 291 milhões, US$ 38 milhões e US$ 582 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente. Os ajustes na tarifa tributária de pessoa jurídica do Reino Unido foram de US$ 1,1 bilhão e US$ 0,8 bilhão para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013 e 30 de setembro de 2012.}

^{2 A partir de 01 de janeiro de 2013, a empresa revisou prospectivamente sua metodologia de alocação de capital para os segmentos de negócios. Em conexão com esta mudança na metodologia, a empresa atualizou a terminologia aplicável ao capital alocado a partir de capital econômico, conforme informado em períodos anteriores. Para a conciliação do capital alocado, consulte as páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{3 Os retornos sobre a média de capital alocado e retornos na média do capital econômico, excluindo o DVA e os ajustes na tarifa tributária corporativa do Reino Unido são medidas financeiras não GAAP. O retorno sobre o capital média alocado não foi significativo para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 12,84% para os três meses encerrados em 30 de junho de 2013 e não significativos para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2012.}

^{4 Retorno sobre o capital alocado médio e retorno sobre o capital econômico médio são medidas financeiras não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferecem clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

Destaques dos negócios

• A receita de vendas líquidas e de negociação, excluindo DVA^G, cresceram 36% em relação ao terceiro trimestre de 2012, devido a ganhos contínuos na participação de mercado e aumento do volume de mercado.
• A receita internacional, excluindo DVA^F, aumentou para 39% das receitas globais contra 36% em relação no mesmo trimestre do ano anterior.

Panorama financeiro

Global Markets informou perda líquida de US$ 778 milhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com perda líquida de US$ 276 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. Excluindo as perdas de DVA e os ajustes na tarifa tributária corporativa do Reino Unido^F, a receita líquida foi de US$ 531 milhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com a receita líquida de US$ 872 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.

A receita de Global Markets teve um aumento de US$ 98 milhões, ou 3%, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior alcançando US$ 3,4 bilhões. Excluindo o DVA^F, a receita diminuiu US$ 193 milhões, ou 5%, indo para US$ 3,7 bilhões impulsionada pela menor receita em todos os negócios de rendimento fixo parcialmente compensados por um melhor desempenho em ações. As perdas em DVA foram de US$ 291 milhões em comparação aos US$ 582 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.

As receitas de vendas e de negociação de rendimento fixo, moedas e commodities, excluindo DVA^G, foram de US$ 2,0 bilhões no terceiro trimestre de 2013, uma queda de US$ 501 milhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, impulsionada por volumes mais baixos do mercado decorrentes de preocupações em torno da política monetária, bem como a incerteza política no mercado interno e no exterior.

As receitas de vendas líquidas e de negociação, excluindo DVA^G, foram de US$ 970 milhões, um aumento de US$ 255 milhões ou 36%, em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior devido a ganhos contínuos nas participações de mercado e aumento dos volumes de mercado.

As despesa sem juros aumentaram US$ 309 milhões atingindo US$ 2,9 bilhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, impulsionadas principalmente por um aumento nas despesas de litígio, parcialmente compensadas por uma redução nas despesas operacionais.

^{1 Todos os demais incluem atividades ALM, investimentos de capital, negócios internacionais de cartões de consumo, liquidação de empresas e outros. As atividades ALM abrangem todo o portfólio de empréstimos hipotecários residenciais e títulos de investimento, atividades de gestão de risco de moedas estrangeiras, incluindo alocação da renda líquida de juros residual, ganhos/perdas com passivos estruturados e o impacto de certas metodologias de alocação e a contabilidade da ineficácia de hedge. Investimentos em ações incluem os principais investimentos globais (Global Principal Investments, GPI), investimentos estratégicos e outros. Outros incluem certas hipotecas residenciais e empréstimos imobiliários administrados pela Legacy Assets & Servicing dentro dos CRES.}

^{2 A receita inclui as rendas líquidas de investimento de US$ 1,1 bilhões, US$ 576 milhões e US$ 172 milhões nos três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente, e ganhos nas vendas de títulos de dívida de US$ 347 milhões, US$ 452 milhões e US$ 328 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente.}

Todos os demais informaram perda líquida de US$ 643 milhões no terceiro trimestre de 2013, em comparação com um prejuízo líquido de US$ 1,6 bilhões no mesmo período do ano anterior. O aumento foi impulsionado principalmente por menores ajustes negativos do FVO de US$ 152 milhões no terceiro trimestre de 2013, comparado a US$ 1,3 bilhão no mesmo trimestre do ano passado, um aumento de US$ 949 milhões em lucros com ações de investimento essencialmente relacionadas com o ganho antes dos impostos de US$ 753 milhões sobre a venda das ações remanescentes da CCB no terceiro trimestre de 2013, uma redução na provisão para perdas de crédito e menores despesas sem incidência de juros.

A provisão para perdas de crédito foram reduzidas em US$ 939 milhões a um benefício de US$ 549 milhões no trimestre do ano passado, impulsionado principalmente pela melhoria contínua das tendências do portfólio e aumento dos preços de habitação no portfólio de hipotecas residenciais e melhoria da qualidade de crédito em cartões não americanos. A despesa não decorrente de juros diminuíram US$ 697 milhões para US$ 930 milhões devido a menores despesas pessoais e com litígios.

^{1 Exclui as amortizações de empréstimos PCI de US$ 443 milhões e US$ 313 milhões e US$ 1,7 bilhão para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012.}

^{2 Os coeficientes líquidos de perdas e baixas são calculados como baixas líquidas divididas pela média de empréstimos e arrendamentos em aberto no período; os resultados trimestrais são anualizados.}

^{3 Os coeficientes de empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo são calculados como empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo divididos por empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas em aberto no fim do período.}

^{4 Os coeficientes de provisão para perdas de empréstimos e arrendamento são calculados como provisão para perdas de empréstimos e arrendamento dividida por empréstimos e arrendamentos em aberto no fim do período.}

Nota: Os coeficientes não incluem empréstimos contabilizados de acordo com a opção de justo valor.

A qualidade do crédito continuou a melhorar no segundo trimestre de 2013, com as baixas líquidas sendo reduzidas na maioria dos principais portfólios e a provisão para perdas de crédito sendo reduzidas em comparação com o segundo trimestre de 2013, bem como com o mesmo trimestre do ano anterior. As baixas líquidas foram mantidas em US$ 1,7 bilhão no terceiro trimestre de 2013, caindo dos US$ 2,1 bilhões do segundo trimestre de 2013 e dos US$ 4,1 bilhões do terceiro trimestre de 2012. Devido à tendência de melhora na inadimplência e outras métricas, espera-se que as baixas líquidas continuem a cair no quarto trimestre de 2013.

A provisão para perdas de crédito foi de US$ 296 milhões, uma queda de US$ 915 milhões a partir do segundo trimestre de 2013 e uma queda de US$ 1,5 bilhão do terceiro trimestre de 2012. As provisões para perdas de crédito no terceiro trimestre de 2013 foram US$ 1,4 bilhão inferior as baixas líquidas, resultando numa redução das provisões para perda de crédito. Isso incluiu um benefício de US$ 248 milhões no portfólio de compra de crédito deficientes (PCI), principalmente devido a uma melhoria das perspectivas de preços de imóveis. A redução remanescente foi devido a melhoria dos portfólios imobiliários de consumo não PCI, principalmente em razão da contínua estabilização do portfólio imobiliário e de melhores preços dos imóveis, bem como níveis mais baixos de inadimplência em todo o portfólio de empréstimos ao consumidor.

O número de empréstimos inadimplentes em mais de 30 dias, excluindo o crédito totalmente segurado, caiu em todas os principais portfólios de consumo, atingindo níveis recordes de baixa no portfólio de cartões de crédito dos EUA. Além disso, os saldos criticados reserváveis e empréstimos inadimplentes, arrendamentos e propriedades executadas também continuaram a declinar, 19% e 20% inferiores em relação ao mesmo período do ano anterior.

O coeficiente da provisão para perdas de empréstimos e arrendamentos para cobertura de baixas líquidas anualizadas foi de 2,90 vezes no terceiro trimestre de 2013, em comparação com 2,51 vezes no segundo trimestre de 2013 e 1,60 vezes no terceiro trimestre de 2012. O aumento foi devido à melhoria nas baixas líquidas discutidas acima. A provisão para o coeficiente de cobertura de baixas líquidas anualizadas, excluindo PCI, foi de 2,42 vezes, 2,04 vezes e 1,17 vezes para os mesmos períodos, respectivamente.

Os empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo foram de US$ 20 bilhões em 30 de Setembro de 2013, uma redução dos US$ 21,3 bilhões em 30 de junho de 2013 e US$ 24,9 bilhões em 30 de setembro de 2012.

^{1 Coeficiente de patrimônio comum tangível e valor patrimonial tangível por ação são medidas financeiras não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

^{2 A partir de 1º de janeiro de 2013, a Regra Final de Risco de Mercado entrou em vigor sob a Basileia I. A Regra Final de Risco de Mercado introduz novas medidas de risco de mercado, incluindo uma cobrança relacionada a um esgotado Valor sob Risco (VaR), uma taxa de risco maior e uma medida de risco global, além de outras modificações técnicas. O coeficiente de capital ordinário de nível 1, Basileia I, para 30 de setembro de 2012 não é apresentado considerando que a Regra Final de Risco de Mercado não se aplica durante esse período.}

n/a = não aplicável

O coeficiente de capital comum de nível 1, incluindo a Regra Final de Risco de Mercado foi de 11,08% em 30 de setembro de 2013, em relação aos 10,83% em 30 de junho de 2013.

Em 30 de setembro de 2013, o coeficiente de capital ordinário de nível 1 da empresa, em base totalmente escalonável do acordo Basileia III, foi estimado em 9,94%, em comparação com 9,60% em 30 de junho de 2013 e 8,97% em 30 de setembro de 2012.

O aumento estimado do coeficiente de capital comum de nível 1, Basileia III do segundo trimestre de 2013 ocorreu principalmente devido aos lucros, deduções mais baixas de impostos diferidos para os ativos e aumentos de outros resultados abrangentes acumulados. A estimativa de ativos de risco ponderado Basileia III aumentou modestamente em relação ao segundo trimestre de 2013.

Com base nas exigências das propostas suplementares de alavancagem dos EUA, a empresa espera que a taxa suplementar de alavancagem para o Bank of America Corporation esteja acima do percentual mínimo exigido de 5% e os índices suplementares de alavancagem para os dois principais bancos da empresa, Bank of America, National Association and FIA Card Services, National Association, sejam superiores ao mínimo de 6%. As exigências das propostas suplementares de alavancagem dos EUA devem entrar em vigor em 2018.

Em 30 de setembro de 2013, as fontes de excesso de liquidez global da empresa atingiram US$ 359 bilhões, em comparação com US$ 342 bilhões em 30 de junho de 2013 e US$ 380 bilhões em 30 de setembro de 2012. A dívida de longo prazo era de US$ 255 bilhões em 30 de setembro de 2013, queda dos US$ 262 bilhões em 30 de junho de 2013 e US$ 287 bilhões em 30 de setembro de 2012, refletindo o foco contínuo da empresa em gestão de responsabilidade. As carências para os financiamentos eram de 35 meses em 30 de setembro de 2013, comparando com 32 meses em 30 de junho de 2013 e 35 meses em 30 de setembro de 2012.

No terceiro trimestre de 2013, foram pagos dividendos de caixa de US$ 0,01 por ação ordinária e a empresa registrou US$ 279 milhões em dividendos preferenciais, dos quais, US$ 24 milhões em dividendos não monetários associados com US$ 926 milhões em resgates de ações preferenciais.

As ações ordinárias do final do período emitidas e em circulação foram de 10,68 bilhões em 30 de setembro de 2013, 10,74 bilhões em 30 de junho de 2013 e 10,78 bilhões em 30 de setembro de 2012. Conforme anunciado anteriormente, a empresa foi autorizada a recomprar até US$ 5 bilhões de ações ordinárias. Em 30 de setembro de 2013 cerca de 140 milhões de ações ordinárias haviam sido recompradas por cerca de US$ 1,9 bilhões a um preço médio de US$ 13,38 por ação.

O valor tangível por ação^H foi de US$ 13,62 em 30 de setembro de 2013, em comparação com os US$ 13,32 em 30 de junho de 2013 e os US$ 13,48 em 30 de setembro de 2012. O valor contábil por ação foi de US$ 20,50 em 30 de setembro de 2013, em comparação com os US$ 20,18 de 30 em junho de 2013 e os US$ 20,40 de 30 de setembro de 2012.

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^{A base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida financeira não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado. A receita total, líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 21,5 bilhões, US$ 22,7 bilhões e US$ 20,4 bilhões nos três meses encerrados no dia 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente. A renda líquida de juros em base GAAP foi de US$ 10,3 bilhões, US$ 10,5 bilhões e US$ 9,9 bilhões nos três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente.}

^{B Classificação por Dealogic a partir de 1º de outubro de 2013.}

^{C Os três meses encerrados em 30 de setembro de 2012 incluem US$ 913 milhões de baixas líquidas relativas ao impacto da liquidação e aos empréstimos da National Mortgage lançados no Capítulo 7, insolvência, devido à implementação das normas regulamentares.}

^{D O coeficiente de capital ordinário de nível 1 de Basileia III é uma medida financeira não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP na página 18 deste comunicado. As estimativas do Basileia III totalmente escalonadas para 30 de setembro de 2013 foram calculadas de acordo com a abordagem avançada final das regras do Basileia III divulgadas pela Federal Reserve, assumindo todas as aprovações do modelo regulatório, com exceção da redução potencial de ativos ponderados por risco decorrente da medida global de riscos após um ano.}

^{E O índice suplementar de alavancagem é calculado de acordo com a proposta NPR americana de julho de 2013 e representa uma média das taxas mensais para o trimestre de capital Nível, da soma dos ativos em balanços e exposições fora do balanço, incluindo, entre outros itens, as operações de financiamento com derivativos e títulos.}

^{F As vendas e receitas de comercialização, receita internacional e lucro líquido (perda) excluindo o impacto da DVA e o lucro líquido e receita internacional excluindo perdas DVA ou os reajustes das tarifas de impostos corporativos do Reino Unido são medidas financeiras não GAAP. Ganhos DVA (perdas) foram de US$ 291 milhões, US$ 38 milhões e US$ 582 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012, respectivamente, e os impactos dos reajustes das tarifas de impostos corporativos do Reino Unido foram de US$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre encerrado em 30 de setembro de 2013 e US$ 0,8 bilhão no terceiro trimestre encerrado em 30 de setembro de 2012.}

^{G A renda fixa, moeda e commodities (FICC), as vendas e receitas de negociação, excluindo DVA e vendas de ações e receitas de comercialização, excluindo DVA, são medidas financeiras não GAAP. Os ganhos FICC DVA (perdas) foram de US$ 266 milhões, US$ 33 milhões e US$ 534 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente. Os ganhos líquidos DVA (perdas) foram de US$ 25 milhões, US$ 5 milhões e US$ 48 milhões para os três meses encerrados em 30 de setembro de 2013, 30 de junho de 2013 e 30 de setembro de 2012 respectivamente.}

^{H Valor patrimonial tangível por ação ordinária é uma medida não GAAP. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Saiba mais sobre conciliação com as medidas GAAP nas páginas 22 a 24 deste comunicado.}

Nota: O CEO Brian Moynihan e o diretor financeiro Bruce Thompson conversarão sobre os resultados do terceiro trimestre de 2013 em uma teleconferência a ser realizada às 8h30m. ET de hoje. Os materiais de apoio e de apresentação estão acessíveis no site de relações com o investidor do Bank of America em http://investor.bankofamerica.com. Para ouvir o áudio da teleconferência, ligue para +1 (877) 200-4456 (EUA) ou +1 (785) 424-1734 (internacional) e digite o código da conferência: 79795.

Uma gravação estará disponível via webcast através do site de relações com investidores do Bank of America. Uma gravação da teleconferência também estará disponível, iniciando ao meio-dia do 18 de outubro até meia-noite do dia 24 de outubro pelo telefone (800) 753-8546 (EUA) ou +1 (402) 220-0685 (internacional).

Bank of America

O Bank of America é uma das maiores instituições financeiras do mundo, atendendo a consumidores individuais, empresas de pequenos e médios mercados e a grandes organizações, com um conjunto completo de serviços bancários, de investimentos, gestão de ativos e outros produtos e serviços de gestão financeira e de riscos. Atendemos cerca de 51 milhões de consumidores e relacionamentos com pequenas empresas com aproximadamente 5.200 agências de varejo e cerca de 16.200 caixas eletrônicos e serviços bancários online premiados com 30 milhões de usuários ativos e mais de 14 milhões de usuários móveis. O Bank of America está entre as maiores empresas de gestão de patrimônio do mundo, e é líder global em serviços bancários corporativos, de investimentos e comerciais em um amplo conjunto de classes de ativos, atendendo a organizações, governos, instituições e pessoas físicas em todo o mundo. O Bank of America oferece assistência líder no setor para aproximadamente três milhões de proprietários de pequenas empresas através de um conjunto de produtos e serviços online inovadores e fáceis de usar. A empresa atende clientes com operações em mais de quarenta países. As ações do Bank of America Corporation (NYSE: BAC) são listadas na bolsa de valores de Nova York.

O Bank of America e sua administração podem fazer certas declarações como "declarações prospectivas" de acordo com o significado atribuído ao termo na Lei de Litígio de Títulos Mobiliários Privados de 1995. Essas declarações podem ser identificadas pelo fato de não se referirem estritamente a fatos históricos ou atuais. Declarações prospectivas geralmente usam palavras como "antecipa", "almeja", "espera", "estima", "pretende", "planeja", "metas", "acredita" e outras expressões similares, ou verbos no futuro ou condicionais, tais como "irá", "deveria", "iria" e "poderia". As declarações prospectivas feitas representam as expectativas, planos ou previsões do Bank of America de e seus resultados futuros e receitas, incluindo a expectativa de que a economia e o ambiente de negócios melhorará ainda mais rápido na medida em que o quadro fiscal e monetário dos EUA se normaliza; expectativas em relação ao tempo e quantidade de redução de custos devido ao projeto New BAC; expectativas sobre recompras de ações anunciadas anteriormente e as expectativas relativas aos custos com bens e serviços legados (Legacy Assets and Servicing, LAS); expectativas que as baixas líquidas continuarão diminuindo no quarto trimestre de 2013; crença de que o grau de alavancagem da empresa e suas duas principais subsidiárias bancárias será acima dos mínimos exigidos sob as exigências propostas nos índices suplementares de alavancagem dos EUA que entrarão em vigor em 2018 e 2019; e outros assuntos similares. Estas declarações não são garantias de resultados ou desempenho futuro e envolvem certos riscos, incertezas e hipóteses que são difíceis de prever, e estão, em geral, além do controle do Bank of America. O produto e os resultados reais podem diferir materialmente daqueles aqui expressos ou implícitos em qualquer dessas declarações prospectivas.

Não deve ser depositada confiança indevida em nenhuma declaração prospectiva e devem ser consideradas todas as seguintes incertezas e riscos, além daqueles discutidos em detalhes no Item 1A. “Fatores de risco” do relatório anual de 2012 do Bank of America no formulário 10-K e nos documentos subsequentes do Bank of America protocolados na SEC; a resolução da empresa de certas obrigações de representações e garantias com empresas patrocinadas pelo governo (government-sponsored enterprises, GSEs) sobre representações e garantias de recompra de reivindicações relativas a rescisões de seguros de hipotecas e atrasos de execuções hipotecárias; a capacidade da empresa para resolver representações reivindicações de garantias feitas por monorramos e investidores de marca própria e outros investidores, incluindo como resultado de quaisquer decisões judiciais adversas e a oportunidade de que a empresa poderia enfrentar serviços, valores mobiliários, fraude, indenização ou outras reivindicações relacionadas de um ou mais dos monorramos ou investidores de marca própria e outros investidores; se representações futuras e perdas de garantias ocorrem em excesso das responsabilidades registradas da empresa para exposições GSE e em excesso das responsabilidades registradas e alcance estimado de perdas possíveis de exposições não-GSE; incertezas sobre a estabilidade financeira de vários países da União Europeia (UE), aumentando o risco de que esses países posam não cumprir sua dívida soberana ou sair da UE e das tensões relacionadas nesses mercados financeiros, o euro e a UE e exposições diretas e indiretas da empresa para esses riscos; a incerteza quanto ao momento e substância final de qualquer capital ou padrões de liquidez, incluindo os requisitos finais de implementação para os bancos norte-americanos através de regulamentação por parte do sistema da reserva federal (Federal Reserve), incluindo os requisitos previstos para manter níveis mais elevados de capital regulatório, liquidez, e cumprir níveis mais elevados de capital regulatório; o impacto negativo do Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act sobre os negócios e ganhos da empresa, inclusive como resultado da interpretação de regulamentação adicional e das regulamentação e sucesso das ações da empresa para mitigar esses impactos; satisfação da empresa de seus programas de assistência ao mutuário no âmbito do acordo de aceleração da OCC e da reserva federal; mudanças adversas na classificação de crédito da empresa das principais agências de notação de crédito; estimativas do valor justo de certos ativos e passivos da empresa; reivindicações inesperadas, indenizações e multas resultantes de processos de regulamentação e litígios pendentes ou futuros; e a capacidade da empresa para realizar plenamente as economias de custo e outros benefícios previstas no projeto New BAC, incluindo em conformidade com os prazos atualmente previstos; os potenciais impactos da paralisação do governo e impasse do teto da dívida, incluindo o risco de rebaixamento do índice de crédito padrão dos EUA, o que poderia causar deslocamentos significativos na econômica global e nos EUA, impactos nas taxas de juros, e outras consequências imprevisíveis em potencial.

As declarações prospectivas só dizem respeito à data em que foram feitas, e o Bank of America não tem nenhuma obrigação de atualizar nenhuma declaração prospectiva para refletir o impacto das circunstâncias ou eventos que ocorram após a data em que as declarações prospectivas foram feitas.

BofA Global Capital Management Group, LLC (BofA Global Capital Management) é uma divisão de gestão de ativos do Bank of America Corporation. As entidades do BofA Global Capital Management oferecem serviços e produtos de gestão de investimentos para investidores institucionais e individuais.

Bank of America Merrill Lynch é o nome comercial dos negócios dos mercados globais e de serviços bancários globais do Bank of America Corporation. As atividades de empréstimos, derivativos e outros serviços bancários comerciais são desempenhadas por bancos afiliados ao Bank of America Corporation, incluindo o Bank of America. N.A., membro do FDIC. Títulos mobiliários, consultoria financeira e outras atividades bancárias de investimentos são executadas por afiliadas de serviços bancários de investimentos do Bank of America Corporation (Investment Banking Affiliates), inclusive Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith Incorporated, que são corretores registrados e membros da FINRA e SIPC. Produtos de investimento oferecidos pelas Investment Banking Affiliates: Não são segurados pelo FDIC * Podem perder valor * Não são garantidos pelo banco. As corretoras do Bank of America Corporation não são bancos, mas pessoas jurídicas separadas das suas afiliadas bancárias. As obrigações das corretoras não são obrigações das suas afiliadas bancárias (salvo se explicitamente disposto em contrário) e essas afiliadas bancárias não são responsáveis pelos títulos mobiliários vendidos, oferecidos ou recomendados pelas corretoras. O disposto acima é também aplicável a outras afiliadas não bancárias.

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