

LONDRES--(BUSINESS WIRE)--Com as funções de segurança de informações deixando de atender as necessidades de 83% das organizações, 93% das empresas mundiais estão mantendo ou aumentando o investimento em segurança eletrônica para combater a ameaça cada vez maior de ataques virtuais, de acordo com uma pesquisa divulgada pela EY hoje.
Com relação aos ataques virtuais, a 16th Annual Global Information Security Survey 2013 (Pesquisa Global de Segurança de Informações de 2013) acompanha os níveis de consciência e ação das empresas em resposta às ameaças virtuais e molda a opinião de mais de 1.900 executivos sêniores do mundo todo. Os resultados deste ano mostraram que, conforme as empresas continuam investindo pesado para proteger-se dos ataques virtuais, a quantidade de violações de segurança está crescendo e não se trata mais de uma questão de se, mas quando a empresa será alvo de um ataque.
Trinta e um por cento dos participantes relataram que a quantidade de incidentes de segurança dentro da empresa aumentou em pelo menos 5% nos últimos 12 meses. Muitos perceberam o nível e a profundidade da ameaça imposta à eles, o que resultou no item segurança de informações ser classificado no mais alto nível em 70% das empresas entrevistadas.
Paul van Kessel, líder de risco global da EY, comentou: "A pesquisa desse ano mostrou que as organizações estão caminhando para a direção certa, mas ainda há muito a ser feito – urgentemente. Há sinais promissores de que a questão está ganhando força dos mais altos níveis. Em 2012, nenhum dos profissionais de segurança de informações entrevistados reportava-se à executivos sêniores – em 2013, este número pulou para 35%".
Ken Allan, líder de segurança de informações global da EY, acrescentou: "Os crimes eletrônicos são a maior ameaça para a sobrevivência das organizações nos dias de hoje. Embora as alocações orçamentárias com relação a inovações de segurança estejam subindo, permitindo que as organizações canalizem mais recursos direcionados para as soluções inovadoras que podem protegê-las contra o futuro desconhecido, muitos profissionais de segurança de informações continuam sentindo que os orçamentos não são suficientes para lidar com todos os riscos eletrônicos".
Os departamentos de segurança de informações ainda estão sentindo o aperto
Apesar de metade dos participantes estar planejando um aumento de orçamento em 5% ou mais nos próximos 12 meses, 65% mencionaram o orçamento insuficiente como o desafio número um para funcionar nos níveis esperados pela empresa. E dentre as organizações com receitas de US$10 milhões ou menos, esse número chega a 71%.
Dos orçamentos programados para os próximos 12 meses, 14% está reservado para inovações de segurança e tecnologias emergentes. À medida que as tecnologias atuais tornam-se ainda mais ligadas na rede e cultura da organização, as organizações precisam estar cientes de como os funcionários usam seus dispositivos, tanto no local de trabalho quanto na vida pessoal. Isso é verdade principalmente com relação a mídia social, que os participantes identificaram como sendo uma área onde eles continuam sentindo-se incertos quando a capacidade de lidar com riscos.
Ken explica: "As organizações precisam estar mais voltadas para o futuro. Além disso, se as organizações estão gastando toda a energia para lidar com problemas de tecnologias atuais, como eles conseguirão proteger-se contra tecnologias que estão prestes a ser lançadas ou aparecendo no horizonte? Se as organizações ainda não tiverem um alto nível de confiança depois de quatro anos de uso de dispositivos móveis no local de trabalho, como elas podem encarar o desafio de gerenciar e defender-se das nuvens pessoais e hospedadas?".
Os departamentos de segurança de informações lutam com a falta de recursos capacitados
Embora a segurança de informações esteja focada nas prioridades certas, em muitos casos essa função não tem os recursos capacitados ou ciência e apoio por parte dos executivos.
E, principalmente, a lacuna está aumentando entre o fornecimento e a demanda, criando um mercado de vendedores, sendo que 50% dos participantes mencionaram a falta de recursos capacitados como uma barreira para a criação de valor. De forma análoga, onde apenas 20% dos participantes anteriores indicaram falta de consciência executiva, 31% mencionaram isso agora.
Ken comentou: "A falta de talentos habilidosos é um problema global. É ainda mais acentuado na Europa, onde os governos e empresas travaram uma luta cravada para recrutar os talentos mais brilhantes para suas equipes, escolhendo de uma lista bem pequena. Como resultado, embora as organizações sintam que estão tratando das prioridades corretas, muitas indicam que não têm os recursos capacitados para apoiar suas necessidades".
Analisando o futuro, Paul concluiu: "As organizações devem ter um pensamento mais proativo, com suporte vindo de cima. É necessária maior ênfase na melhoria da consciência dos funcionários, aumento de orçamento e devoção de mais recursos para soluções de segurança inovadoras. A velocidade da evolução da tecnologia só acelera – assim como ocorrerá com os riscos virtuais e ao não considerar os riscos até eles surgirem, dando aos golpistas virtuais a vantagem e prejudicando a sobrevivência das organizações".
Para obter mais informações e para baixar o relatório de 2013, acesse www.ey.com/GISS
-fim-
Sobre a EY
A EY é líder global em auditoria, impostos, transações e consultoria As ideias e serviços de qualidade que fornecemos ajudam a criar confiança e segurança nos mercados de capital e nas economias do mundo inteiro. Desenvolvemos líderes excepcionais que trabalham em equipe para cumprir nossas promessas a todos os nossos clientes e interessados. Desta forma, desempenhamos um papel essencial no desenvolvimento de um mundo de trabalho melhor para nossos colaboradores, nossos clientes e nossas comunidades.
EY se refere a uma organização global e pode se referir a uma ou mais das empresas membros da Ernst & Young Global Limited, cada uma delas sendo uma entidade legal separada. A Ernst & Young Global Limited, empresa do Reino Unido limitada por garantia, não fornece serviços para os clientes. Para obter mais informações, visite ey.com.
Este release foi publicado por EYGM Limited, uma afiliada da organização EY global que também não fornece serviços a clientes.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
< Prev | Next > |
---|